Há pessoas que ao falarem da oposição (atribuindo-lhe responsabilidades pela situação do país confortam a desgovernação do partido da situação. São, muitas delas, pessoas respeitáveis e honestas no seus propósitos mas, com o devido respeito, demonstram não conhecer o país real. Porque é consabido que muito dos acto dos vários partidos da oposição não são do conhecimento do público porque há um bloqueio ao nível da comunicação social.
Ora, hoje, na era da comunicação, quem não aparece não existe! Não podemos também julgar a acção dos partidos da oposição em bloco, sabendo até que alguns desses partidos só se dizem da oposição, na verdade, fazem parte da base de apoio do Governo. Alguns são pouco mais do que “bocas de aluguer” para torpedear as acções e posições dos partidos de oposição de facto. Por exemplo, o líder do PSD afirmou publicamente que tem um acordo com o partido da situação para fazer barreira à oposição. (Votar em partidos como este é votar na situação).
O melhor é mesmo falar de oposições e de cada partido em particular.
Diz-se que a oposição nada faz mas, por exemplo, a FpD (FRENTE PARA A DEMOCRACIA) tem estado em todas as frentes de luta do movimento reivindicativo e social. Nada é dito nos media do Estado. Apenas uma ou outra notícia na imprensa independente que tem pouca circulação. Mas a FpD está sempre lá. Com as zungueiras, com os moradores da Boavista, com os da Cambambas, com os da Gika e outros. Denunciamos a repressão e apoia os "presos políticos de hoje. Os seus militantes e dirigentes têm sido presos, como foi o caso de Mateus Massinga em Cabinda.
Ora, hoje, na era da comunicação, quem não aparece não existe! Não podemos também julgar a acção dos partidos da oposição em bloco, sabendo até que alguns desses partidos só se dizem da oposição, na verdade, fazem parte da base de apoio do Governo. Alguns são pouco mais do que “bocas de aluguer” para torpedear as acções e posições dos partidos de oposição de facto. Por exemplo, o líder do PSD afirmou publicamente que tem um acordo com o partido da situação para fazer barreira à oposição. (Votar em partidos como este é votar na situação).
O melhor é mesmo falar de oposições e de cada partido em particular.
Diz-se que a oposição nada faz mas, por exemplo, a FpD (FRENTE PARA A DEMOCRACIA) tem estado em todas as frentes de luta do movimento reivindicativo e social. Nada é dito nos media do Estado. Apenas uma ou outra notícia na imprensa independente que tem pouca circulação. Mas a FpD está sempre lá. Com as zungueiras, com os moradores da Boavista, com os da Cambambas, com os da Gika e outros. Denunciamos a repressão e apoia os "presos políticos de hoje. Os seus militantes e dirigentes têm sido presos, como foi o caso de Mateus Massinga em Cabinda.
A FpD participa em todos os grandes debates do país e tem um pensamento próprio, fazendo propostas em todas as áreas: do Estado, da Economia e da Sociedade. Na Assembleia Nacional temos várias propostas de Lei que não passam. Denunciamos, logo a seguir a sua publicação, as inconstitucionalidades da Lei Eleitoral. Somos efectivamente oposição: criticamos, demonstramos e propomos. Somos idóneos e maduros e não temos nenhum problema em dizer que alguma coisa é positiva quando isso acontece. Somos uma alternativa e com o apoio dos cidadãos seremos uma força de mudança ao serviço da sociedade, porque somos também um partido de confiança. Sejamos pois justos e não coloquemos todos no mesmo saco. Mas sobretudo, ninguém deve demitir-se das suas responsabilidades como cidadão.
Por uma Angola Democrática façamos FRENTE, vamos em FRENTE, eu faço FRENTE.
Isaac Varanda Muhongo (militante da FpD no Cazenga)
Isaac Varanda Muhongo (militante da FpD no Cazenga)
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